segunda-feira, 30 de março de 2009
Esta é para o Alvarinho
Se bem que me surpreenda o facto de putos de 16 anos gostarem de Gene Loves Jezabel, banda criada nos anos 80 e que foi uma das MINHAS bandas preferidas nos inícios dos anos 90, aqui fica com todo o gosto. E com um agradecimento ao Álvaro pela recordação.
«Please help me break the chain». Do it, do it!
Auto-avaliação
Com as notas aí a estourar, gostava que me dissessem quanto merecem e por quê.
Aviso desde já que algumas das notas que vão aparecer na pauta não são da minha responsabilidade. Pelo contrário.
Aviso desde já que algumas das notas que vão aparecer na pauta não são da minha responsabilidade. Pelo contrário.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Homenagem aos alunos do 10.º D
Quero prestar aqui a minha homenagem aos alunos da turma que, hoje, na aula de História, mesmo sabendo que eu não marcava falta e que podiam sair à vontade, decidiram ficar na aula.
É um teste que faço por vezes, no ensino secundário, quando preciso de saber quem é que me merece consideração. Em relação à maior parte dos alunos, tinha a certeza que iam ficar. E ficaram. Em relação a outros, que não sabia se ficariam ou não, subiram muito na minha consideração. Porque ficaram.
Mesmo com as nossas divergências, naturais quando um professor quer silêncio para dar a sua aula e um aluno tem a tendência natural de falar para o lado (já fui aluno, já estive no 10º ano e até já fui expulso de uma aula de História), vocês sabem que sou vosso amigo.
Infelzimente, acabaram por estragar-nos a aula com a simulação do incêndio. Se queriam uma coisa mesmo a sério, então bem que podiam ter posto mesmo a escola a arder e chamado os Bombeiros. :)
É um teste que faço por vezes, no ensino secundário, quando preciso de saber quem é que me merece consideração. Em relação à maior parte dos alunos, tinha a certeza que iam ficar. E ficaram. Em relação a outros, que não sabia se ficariam ou não, subiram muito na minha consideração. Porque ficaram.
Mesmo com as nossas divergências, naturais quando um professor quer silêncio para dar a sua aula e um aluno tem a tendência natural de falar para o lado (já fui aluno, já estive no 10º ano e até já fui expulso de uma aula de História), vocês sabem que sou vosso amigo.
Infelzimente, acabaram por estragar-nos a aula com a simulação do incêndio. Se queriam uma coisa mesmo a sério, então bem que podiam ter posto mesmo a escola a arder e chamado os Bombeiros. :)
segunda-feira, 23 de março de 2009
sexta-feira, 20 de março de 2009
Para relaxar
Para relaxar, depois de um teste de avaliação exigente, nada melhor do que ver um bom filme. E como o Ruben não se cala com o «300», aqui fica um «trailler» do mesmo. A bem da verdade, devo dizer que nunca vi o filme e que o facto de o Ruben dizer que é bom não significa que seja mesmo bom.
segunda-feira, 16 de março de 2009
Objectivos para o teste de História
Aqui estão os objectivos para o teste. Se tiveem dúvidas, perguntem que eu responderei de imediato.
- Explicar a expansão agrária que se verificou na Europa a partir do séc. XI.
- Relacionar essa expansão agrária com o aumento da população.
- Relacionar essa expansão agrária com o desenvolvimento das cidades.
- Explicar a importância ds mercados e das feiras no desenvolvimento do comércio.
- Caracterizar as feiras medievais.
- Localizar as principais rotas marítimas do comércio mundial.
- Localizar os principais centros do comércio mundial.
- Localizar as principais feiras europeias.
- Localizar os principais bancos europeus.
- Destacar a importância da moeda na economia medieval.
- Justificar o surgimento de formas alternativas de pagamento em dinheiro.
- Justificar a necessidade da união de mercadores em associações.
- Distinguir cada uma dessas formas de associação.
- Explicar o surgimento da grande crise do séc. XIV.
- Caracterizar essa crise.
- Relacionar a nova atitude perante a morte com a elevada mortalidade que então se verificava.
- Definir Paz de Deus; Paz da Feira; Feira Franca; Cheque; Letra de Câmbio; Economia Metalista; Guildas; Bolsas de Mercadores; Associações Financeiras; e Companhias Comerciais.
Manual - Estudar da página 30 à página 47.
Bom estudo!
quarta-feira, 11 de março de 2009
Quem é Quem (Xutos)
Esta é a pedido do Ruben. Primeiro queria o Angélico, o que, valha a verdade, iria custar-me um bocadinho postar aqui. Depois, achou por bem preferir os Xutos.
Ainda bem. Claro que não se comparam aos GNR. Entre outras coisas, o Rei Rui mete o Tim num bolso. Mas Xutos não é nada mau.
Dos Xutos, eu postava era o «Homem do Leme». Na altura em que os Xutos eram os Xutos,o Zé Pedro não era um menino bem comportado e o Tim pesava menos 50 quilos. Mas o blogue não é meu, é vosso...
Pensando melhor: é vosso, mas também é meu. Por isso aí vai, que eu ainda vou mandando alguma coisa.
terça-feira, 10 de março de 2009
Correcção do Teste de Avaliação de História
1) ver mapa do manual.
2) Jesus Cristo nasceu na província romana da Judeia. Mesmo depois da sua morte, a mensagem continuou a ser espalhada pelos Apóstolos. E desde o início que as autoridades romanas começaram a perseguir os cristãos e a proibir qualquer tipo de culto. As catacumbas eram a única solução para os cristãos se reunirem e prestarem culto a Deus.
Por que razão os Romanos perseguiam os cristãos? Dir-se-á que era por questões político-ideológicas. Concretizando melhor: a mensagem trazida pelo Cristianismo era inovadora e implicava directamente com aquela que era a prática dos Romanos: a defesa da paz e do amor ao próximo colidia frontalmente com as guerras constantes em que os Romanos se envolviam; a igualdade entre os homens era contrária à escravatura, realidade social muito vincada em Roma; a recusa da autoridade do Imperador era um ataque frontal ao próprio Imperador.
Com o decorrer dos anos, o Cristianismo foi conseguindo reunir um número cada vez maior de fiéis, mesmo nas classes superiores. E aí, a posição das autoridades romanos foi-se lentamente alterando. O Imperador Constantino, no ano de 313, publica o Édito de Milão, no qual dá liberdade de culto aos cristãos, que deixavam de ser pserseguidos pela participação nos seus rituais. De resto, ele próprio, Constantino, devido às vitórias alcançadas com o símbolo cristão, converte-se ao Cristianismo. Em 381, o Imperador Teodósio publica o Édito de Salónica, na qual o Cristianismo se torna a religião oficial do Império, não sendo admitido qualquer outro culto em Roma.
Após o fim do Império Romano, os povos bárbaros, que eram pagãos, vão-se converter também ao Cristianismo. Começam a surgir as paróquias e as dioceses e a Igreja Católica começa a organizar-se.
3) O mundo cristão nasceu a partir entre as populações romanas e os povos bárbores, que rapidamente se converteram ao Cristianismo e a uma religião que, após vários séculos de perseguição, era já a religião oficial do Império. Essa fusão originou uma síntese entre elementos romanos e elementos germânicos. A nova civilização europeia cristã nasceu em grande parte da acção evangelizadora da Igreja Católica, nomeadamente de bispos e monges. Eram as primeiras estruturas católicas em organização.
O mundo bizantino foi uma herança do Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. As migrações dos povos eslavos, que se fixaram por aí, contribuíram para que houvesse uma separação bem vincada desse oriente grego em relação ao ocidente latino.
O mundo islâmico nasceu a partir de Maomé, que, no século VII, fundou uma nova religião nas cidades árabes de Meca e Medina. Os califas, que lhe sucederam, ampliaram as suas conquistas para toda a Península Arábica e, posteriormente, para o rio Indo e para o norte de África.
4) Os senhorios eram circunscrições jurídicas, fiscais e administrativas. Surgiram porque os reis, incapazes de organizarem exércitos rápidos e eficazes num território em formação, entregavam grandes áreas a membros da Nobreza, que se encarregavam de desenvolver essa região. Esses senhores detinham o poder de ban - julgar e punir e poder militar. Exerciam-no sobre todos os que estavam sob o seu domínio. Em relação aos camponeses que viviam sob a sua jurisdição, os senhores permitiam o cultivo das terras em troca da entrega de uma parte da produção. Para além disso, as populações estavam obrigadas a uma série de taxas, licenças e impostos, como sejam a utilização obrigatório dos recursos do senhorio - forno de cozer o pão, lagar de azeite e de vinho, moinho de moer o cereal, etc.. Tinham ainda de prestar trabalho gratuito aos senhores, as corveias.
5) Ao invadir diferentes zonas do Império Romano, durante vários séculos, os povos bárbaros foram enfraquecendo as estruturas imperiais, facto que, entre outras razões, conduziu ao seu declínio.
6) Suevos - Norte de Portugal e Galiza; Visigodos - Restante Península Ibérica; Francos - França; Ostrogodos - Itália; Vândalos - Norte de África.
7) Império Carolíngio e Império Sacro Romano-Germânico.
8) Carlos Magno.
9) Comunas eram associações de moradores que, através da força ou de pagamento, conseguiam a independência em relação aos seus senhorios e passavam a administrar, de forma igualitária, a sua circunscrição.
2) Jesus Cristo nasceu na província romana da Judeia. Mesmo depois da sua morte, a mensagem continuou a ser espalhada pelos Apóstolos. E desde o início que as autoridades romanas começaram a perseguir os cristãos e a proibir qualquer tipo de culto. As catacumbas eram a única solução para os cristãos se reunirem e prestarem culto a Deus.
Por que razão os Romanos perseguiam os cristãos? Dir-se-á que era por questões político-ideológicas. Concretizando melhor: a mensagem trazida pelo Cristianismo era inovadora e implicava directamente com aquela que era a prática dos Romanos: a defesa da paz e do amor ao próximo colidia frontalmente com as guerras constantes em que os Romanos se envolviam; a igualdade entre os homens era contrária à escravatura, realidade social muito vincada em Roma; a recusa da autoridade do Imperador era um ataque frontal ao próprio Imperador.
Com o decorrer dos anos, o Cristianismo foi conseguindo reunir um número cada vez maior de fiéis, mesmo nas classes superiores. E aí, a posição das autoridades romanos foi-se lentamente alterando. O Imperador Constantino, no ano de 313, publica o Édito de Milão, no qual dá liberdade de culto aos cristãos, que deixavam de ser pserseguidos pela participação nos seus rituais. De resto, ele próprio, Constantino, devido às vitórias alcançadas com o símbolo cristão, converte-se ao Cristianismo. Em 381, o Imperador Teodósio publica o Édito de Salónica, na qual o Cristianismo se torna a religião oficial do Império, não sendo admitido qualquer outro culto em Roma.
Após o fim do Império Romano, os povos bárbaros, que eram pagãos, vão-se converter também ao Cristianismo. Começam a surgir as paróquias e as dioceses e a Igreja Católica começa a organizar-se.
3) O mundo cristão nasceu a partir entre as populações romanas e os povos bárbores, que rapidamente se converteram ao Cristianismo e a uma religião que, após vários séculos de perseguição, era já a religião oficial do Império. Essa fusão originou uma síntese entre elementos romanos e elementos germânicos. A nova civilização europeia cristã nasceu em grande parte da acção evangelizadora da Igreja Católica, nomeadamente de bispos e monges. Eram as primeiras estruturas católicas em organização.
O mundo bizantino foi uma herança do Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. As migrações dos povos eslavos, que se fixaram por aí, contribuíram para que houvesse uma separação bem vincada desse oriente grego em relação ao ocidente latino.
O mundo islâmico nasceu a partir de Maomé, que, no século VII, fundou uma nova religião nas cidades árabes de Meca e Medina. Os califas, que lhe sucederam, ampliaram as suas conquistas para toda a Península Arábica e, posteriormente, para o rio Indo e para o norte de África.
4) Os senhorios eram circunscrições jurídicas, fiscais e administrativas. Surgiram porque os reis, incapazes de organizarem exércitos rápidos e eficazes num território em formação, entregavam grandes áreas a membros da Nobreza, que se encarregavam de desenvolver essa região. Esses senhores detinham o poder de ban - julgar e punir e poder militar. Exerciam-no sobre todos os que estavam sob o seu domínio. Em relação aos camponeses que viviam sob a sua jurisdição, os senhores permitiam o cultivo das terras em troca da entrega de uma parte da produção. Para além disso, as populações estavam obrigadas a uma série de taxas, licenças e impostos, como sejam a utilização obrigatório dos recursos do senhorio - forno de cozer o pão, lagar de azeite e de vinho, moinho de moer o cereal, etc.. Tinham ainda de prestar trabalho gratuito aos senhores, as corveias.
5) Ao invadir diferentes zonas do Império Romano, durante vários séculos, os povos bárbaros foram enfraquecendo as estruturas imperiais, facto que, entre outras razões, conduziu ao seu declínio.
6) Suevos - Norte de Portugal e Galiza; Visigodos - Restante Península Ibérica; Francos - França; Ostrogodos - Itália; Vândalos - Norte de África.
7) Império Carolíngio e Império Sacro Romano-Germânico.
8) Carlos Magno.
9) Comunas eram associações de moradores que, através da força ou de pagamento, conseguiam a independência em relação aos seus senhorios e passavam a administrar, de forma igualitária, a sua circunscrição.
quinta-feira, 5 de março de 2009
Entrega do teste na 3.ª Feira
Só posso entregar o teste na próxima terça-feira. Deixarei aqui a correcção, para que, na aula, possamos avançar com a matéria.
Entretanto, o Ruben pediu-me para pôr música à maneira. Aqui fica, pelo menos à minha maneira. Já agora, queria lembrar que o blogue também é vosso e que podem colocar o que quiserem.
Entretanto, o Ruben pediu-me para pôr música à maneira. Aqui fica, pelo menos à minha maneira. Já agora, queria lembrar que o blogue também é vosso e que podem colocar o que quiserem.
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