I'm telling you for the last time

Pois é, tudo tem um fim. O nosso é este.
Falo-vos pela última vez. A partir de agora, o blogue é apenas e só vosso. Em breve, irei enviar-vos convite, para que possam vocês próprios entrar no blogue e colocar os posts que quiserem. Quanto a mim, continuarei a vir cá e até poderei fazer os meus comentários.
Pessoal, foi um prazer conhecer-vos a todos, pessoalmente e pelo blogue. A gente vê-se por aí.

Visita de Estudo à Batalha (I)

Ana Rodrigues

Pessoal:
Vai uma mensagem para a vossa colega Ana Rodrigues que, de certeza, vai estar a ler-nos durante a sua recuperação?
Da minha parte, beijinhos, as melhoras e uma musiquinha para animar.

O verdadeiro autocarro da Visita de Estudo (sim, que as raparigas não gostam que se diga camioneta, vá-se lá saber porquê...)

Falei a alguns do autocarro da paróquia como o veículo a utilizar para a Visita de Estudo à Batalha. Mas foi só para não desmoralizarem.
Apresento-vos o verdadeiro autocarro que nos vai levar à Batalha. Por 10 euros, foi o melhor que consegui...
Entretanto, alguém me disse que vamos com Deus. Lamento, mas o autocarro só tem 20 lugares e não há espaço para mais ninguém.
Após a visita ao Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota, vamos seguir em comboio turístico até ao Mosteiro da Batalha. São apenas 3 km, mas a viagem demora meia hora. Costuma ir um bocadinho cheio (ver foto abaixo), mas vale a pena.

Visita de Estudo - A camioneta

Infelizmente, a Câmara Municipal de Cinfães não disponibilizou a camioneta que lhe foi solicitada em devido tempo. O argumento é de que está ocupada nesse dia, embora eu tenha indicações contrárias em relação a esse assunto.
Assim sendo, vão ter de pagar. A camioneta fica por 450 euros. É só fazerem as contas. Se forem todos, fica por 16 euros a cada um. Se alguns não forem, fica mais caro.
Para além disso, a entrada no Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota fica por 1,5 euro.
Quanto à chegada a Cinfães, ninguém precisa de se preocupar. Se chegarmos depois das 17.30 horas, há sempre a possibilidade de fazer o percurso de forma a deixar perto de casa os alunos que precisarem. Nem que eu vá levar a casa os alunos que não tenham boleia.
Como já avisei alguns alunos, na terça-feira o professor de Português fará uma permuta comigo e dará a aula na minha vez.
Quem for à visita deve levar a autorização do Encarregado de Educação.
Deixo-vos com música antiguinha, de 1971. Exactamente, o ano em que eu nasci(que cota, eu sei!). Janis Joplin, «Mercedes Benz».




Oh Lord, won't you buy me a Mercedes Benz ?
My friends all drive Porsches, I must make amends.
Worked hard all my lifetime, no help from my friends,
So Lord, won't you buy me a Mercedes Benz ?

Oh Lord, won't you buy me a color TV ?
Dialing For Dollars is trying to find me.
I wait for delivery each day until three,
So oh Lord, won't you buy me a color TV ?

Oh Lord, won't you buy me a night on the town ?
I'm counting on you, Lord, please don't let me down.
Prove that you love me and buy the next round,
Oh Lord, won't you buy me a night on the town ?

Everybody!
Oh Lord, won't you buy me a Mercedes Benz ?
My friends all drive Porsches, I must make amends,
Worked hard all my lifetime, no help from my friends,
So oh Lord, won't you buy me a Mercedes Benz ?

Visita de Estudo à Batalha (só um dia)

O Conselho de Turma decidiu que, dado o adiantado do ano lectivo e a dificuldade em conseguir transportes para dois dias, a visita de estudo à Batalha terá apenas a
duração de um dia.
Assim sendo, fica anulado o segundo dia, que incluía a visita ao Mosteiro dos Jerónimos e Padrão dos Descobrimentos. Mantém-se o dia inicial - Centro de Interpretação da Batalha de Aljubarrota e Mosteiro da Batalha.
Em termos de custos, direi na aula o preço da camioneta. Não há mais custos, a não ser 1,5 € para a entrada no Centro Interpretativo da Batalha de Aljubarrota.

Teste de avaliação de História - Objectivos

Manual - Págs. 48 a 51; 56 e 57; 60 a 63; 70 e 71; 74 e 75; 78 a 81; 93 a 98; 100.

- Caracterizar as principais fases da Reconquista Cristã (711 a 1492).

- Explicar a formação dos concelhos e a sua estrutura.

- Explicar a formação dos senhorios e a sua exploração económica.

- Caracterizar o poder do rei e a crescente consolidação do seu poder.

- Explicar a crise de 1383/85 - da morte de D. Fernando à construção do Mosteiro da Batalha. http://pt.wikipedia.org/wiki/Crise_de_1383%E2%80%941385_em_Portugal

- Enumerar 2 ou 3 dos principais monumentos da arte gótica (acetatos)

- Explicar o papel das ordens mendicantes.

- Distinguir confrarias de corporações.

- Explicar a formação das Universidades.

- Distinguir cantigas de amigo, de escárnio e de maldizer.

ESTUDA COM SATISFAÇÃO. APRENDER É DIVERTIDO! :)

Olha quem ele é!

Quem terá tirado esta fotografia ao nosso Alvarinho?

Desculpa lá, ó preto!

Red Hot Chilli Peppers... com um pedido de desculpas

Música a sério - The Pogues

Isto é música a sério. Não é limpbiz não sei quê. Ouçam, rapazes e raparigas, que eu não duro sempre.

A pedido do preto

Limp Bizkit - Behind Blue Eyes

Cramberries - Zombie

Joana d'Arc e a Guerra dos 100 Anos

Aqui fica o trailler do filme que vimos na última aula, «Joana d'Arc». Gostava que fizessem um comentário sobre o filme. Tu também, Marco.

Gene Loves Jezabel (outra vez?)

http://www.youtube.com/watch?v=wxffdEngTng

Souls of Fire - Sem DJ

Não sei se gostam de reggae, mas aqui fica. Os «Souls of Fire», do Porto, com «Sem DJ».
Sei que não pediram, mas tinha de pôr. É a banda do meu sobrinho. É o cabeludo que fala a meio da música.
Boa Páscoa para todos!

Mar Adentro

Vimos o filme Mar Adentro, relativo a um galego que lutou durante mais de vinte anos pelo direito a morrer. Acima, uma reportagem sobre o verdadeiro Ramón Sanpedro. Abaixo, um «trailler» do filme.
No 3.º Período, veremos a parte do filme que não pudemos ver. Entretanto, gostava que comentassem o que viram e também uma questão importante: a Eutanásia (os que foram embora na última aula não precisam de comentar).

Boss AC + Mariza (ei Ruben!)

Avaliação

As notas, se aina não sairam, devem estar por aí a rebentar.
Digam-me por favor o que acharam das notas a História e às outras disciplinas.
Entretanto, durante as férias, vou continuar a postar. Aceitam-se sugestões.

Esta é para o Alvarinho

Se bem que me surpreenda o facto de putos de 16 anos gostarem de Gene Loves Jezabel, banda criada nos anos 80 e que foi uma das MINHAS bandas preferidas nos inícios dos anos 90, aqui fica com todo o gosto. E com um agradecimento ao Álvaro pela recordação.
«Please help me break the chain». Do it, do it!

Auto-avaliação

Com as notas aí a estourar, gostava que me dissessem quanto merecem e por quê.
Aviso desde já que algumas das notas que vão aparecer na pauta não são da minha responsabilidade. Pelo contrário.

Homenagem aos alunos do 10.º D

Quero prestar aqui a minha homenagem aos alunos da turma que, hoje, na aula de História, mesmo sabendo que eu não marcava falta e que podiam sair à vontade, decidiram ficar na aula.
É um teste que faço por vezes, no ensino secundário, quando preciso de saber quem é que me merece consideração. Em relação à maior parte dos alunos, tinha a certeza que iam ficar. E ficaram. Em relação a outros, que não sabia se ficariam ou não, subiram muito na minha consideração. Porque ficaram.
Mesmo com as nossas divergências, naturais quando um professor quer silêncio para dar a sua aula e um aluno tem a tendência natural de falar para o lado (já fui aluno, já estive no 10º ano e até já fui expulso de uma aula de História), vocês sabem que sou vosso amigo.
Infelzimente, acabaram por estragar-nos a aula com a simulação do incêndio. Se queriam uma coisa mesmo a sério, então bem que podiam ter posto mesmo a escola a arder e chamado os Bombeiros. :)

300

Por motivos óbvios, este «post» é dedicado ao Márcio. :)

Para relaxar

Para relaxar, depois de um teste de avaliação exigente, nada melhor do que ver um bom filme. E como o Ruben não se cala com o «300», aqui fica um «trailler» do mesmo. A bem da verdade, devo dizer que nunca vi o filme e que o facto de o Ruben dizer que é bom não significa que seja mesmo bom.

Objectivos para o teste de História

Aqui estão os objectivos para o teste. Se tiveem dúvidas, perguntem que eu responderei de imediato.

- Explicar a expansão agrária que se verificou na Europa a partir do séc. XI.

- Relacionar essa expansão agrária com o aumento da população.

- Relacionar essa expansão agrária com o desenvolvimento das cidades.

- Explicar a importância ds mercados e das feiras no desenvolvimento do comércio.

- Caracterizar as feiras medievais.

- Localizar as principais rotas marítimas do comércio mundial.

- Localizar os principais centros do comércio mundial.

- Localizar as principais feiras europeias.

- Localizar os principais bancos europeus.

- Destacar a importância da moeda na economia medieval.

- Justificar o surgimento de formas alternativas de pagamento em dinheiro.

- Justificar a necessidade da união de mercadores em associações.

- Distinguir cada uma dessas formas de associação.

- Explicar o surgimento da grande crise do séc. XIV.

- Caracterizar essa crise.

- Relacionar a nova atitude perante a morte com a elevada mortalidade que então se verificava.

- Definir Paz de Deus; Paz da Feira; Feira Franca; Cheque; Letra de Câmbio; Economia Metalista; Guildas; Bolsas de Mercadores; Associações Financeiras; e Companhias Comerciais.

Manual - Estudar da página 30 à página 47.

Bom estudo!

Quem é Quem (Xutos)

Esta é a pedido do Ruben. Primeiro queria o Angélico, o que, valha a verdade, iria custar-me um bocadinho postar aqui. Depois, achou por bem preferir os Xutos.
Ainda bem. Claro que não se comparam aos GNR. Entre outras coisas, o Rei Rui mete o Tim num bolso. Mas Xutos não é nada mau.
Dos Xutos, eu postava era o «Homem do Leme». Na altura em que os Xutos eram os Xutos,o Zé Pedro não era um menino bem comportado e o Tim pesava menos 50 quilos. Mas o blogue não é meu, é vosso...

Pensando melhor: é vosso, mas também é meu. Por isso aí vai, que eu ainda vou mandando alguma coisa.

Correcção do Teste de Avaliação de História

1) ver mapa do manual.

2) Jesus Cristo nasceu na província romana da Judeia. Mesmo depois da sua morte, a mensagem continuou a ser espalhada pelos Apóstolos. E desde o início que as autoridades romanas começaram a perseguir os cristãos e a proibir qualquer tipo de culto. As catacumbas eram a única solução para os cristãos se reunirem e prestarem culto a Deus.
Por que razão os Romanos perseguiam os cristãos? Dir-se-á que era por questões político-ideológicas. Concretizando melhor: a mensagem trazida pelo Cristianismo era inovadora e implicava directamente com aquela que era a prática dos Romanos: a defesa da paz e do amor ao próximo colidia frontalmente com as guerras constantes em que os Romanos se envolviam; a igualdade entre os homens era contrária à escravatura, realidade social muito vincada em Roma; a recusa da autoridade do Imperador era um ataque frontal ao próprio Imperador.
Com o decorrer dos anos, o Cristianismo foi conseguindo reunir um número cada vez maior de fiéis, mesmo nas classes superiores. E aí, a posição das autoridades romanos foi-se lentamente alterando. O Imperador Constantino, no ano de 313, publica o Édito de Milão, no qual dá liberdade de culto aos cristãos, que deixavam de ser pserseguidos pela participação nos seus rituais. De resto, ele próprio, Constantino, devido às vitórias alcançadas com o símbolo cristão, converte-se ao Cristianismo. Em 381, o Imperador Teodósio publica o Édito de Salónica, na qual o Cristianismo se torna a religião oficial do Império, não sendo admitido qualquer outro culto em Roma.
Após o fim do Império Romano, os povos bárbaros, que eram pagãos, vão-se converter também ao Cristianismo. Começam a surgir as paróquias e as dioceses e a Igreja Católica começa a organizar-se.

3) O mundo cristão nasceu a partir entre as populações romanas e os povos bárbores, que rapidamente se converteram ao Cristianismo e a uma religião que, após vários séculos de perseguição, era já a religião oficial do Império. Essa fusão originou uma síntese entre elementos romanos e elementos germânicos. A nova civilização europeia cristã nasceu em grande parte da acção evangelizadora da Igreja Católica, nomeadamente de bispos e monges. Eram as primeiras estruturas católicas em organização.
O mundo bizantino foi uma herança do Império Romano do Oriente, com sede em Constantinopla. As migrações dos povos eslavos, que se fixaram por aí, contribuíram para que houvesse uma separação bem vincada desse oriente grego em relação ao ocidente latino.
O mundo islâmico nasceu a partir de Maomé, que, no século VII, fundou uma nova religião nas cidades árabes de Meca e Medina. Os califas, que lhe sucederam, ampliaram as suas conquistas para toda a Península Arábica e, posteriormente, para o rio Indo e para o norte de África.

4) Os senhorios eram circunscrições jurídicas, fiscais e administrativas. Surgiram porque os reis, incapazes de organizarem exércitos rápidos e eficazes num território em formação, entregavam grandes áreas a membros da Nobreza, que se encarregavam de desenvolver essa região. Esses senhores detinham o poder de ban - julgar e punir e poder militar. Exerciam-no sobre todos os que estavam sob o seu domínio. Em relação aos camponeses que viviam sob a sua jurisdição, os senhores permitiam o cultivo das terras em troca da entrega de uma parte da produção. Para além disso, as populações estavam obrigadas a uma série de taxas, licenças e impostos, como sejam a utilização obrigatório dos recursos do senhorio - forno de cozer o pão, lagar de azeite e de vinho, moinho de moer o cereal, etc.. Tinham ainda de prestar trabalho gratuito aos senhores, as corveias.

5) Ao invadir diferentes zonas do Império Romano, durante vários séculos, os povos bárbaros foram enfraquecendo as estruturas imperiais, facto que, entre outras razões, conduziu ao seu declínio.

6) Suevos - Norte de Portugal e Galiza; Visigodos - Restante Península Ibérica; Francos - França; Ostrogodos - Itália; Vândalos - Norte de África.

7) Império Carolíngio e Império Sacro Romano-Germânico.

8) Carlos Magno.

9) Comunas eram associações de moradores que, através da força ou de pagamento, conseguiam a independência em relação aos seus senhorios e passavam a administrar, de forma igualitária, a sua circunscrição.

Entrega do teste na 3.ª Feira

Só posso entregar o teste na próxima terça-feira. Deixarei aqui a correcção, para que, na aula, possamos avançar com a matéria.
Entretanto, o Ruben pediu-me para pôr música à maneira. Aqui fica, pelo menos à minha maneira. Já agora, queria lembrar que o blogue também é vosso e que podem colocar o que quiserem.

Teste de História - Objectivos

Com as mulheres da casa todas doentes (a bebé e a mãe), tive de ficar a tomar conta delas, tratando das refeições, dos medicamentos e de tudo o resto.
Quanto ao nosso teste, fica marcado para sexta-feira, 27 de Fevereiro. Não pode ser antes nem depois.
Ficam desde já os objectivos e as páginas do livro que devem estudar. Na véspera do teste, quinta-feira, estarei à disposição para eventuais dúvidas relativas à matéria.

OBJECTIVOS:

1.ª Parte do Livro (Págs. 102 a 111)
Unidade 3 - O espaço civilizacional greco-latino à beira da mudança

- Explicar a mensagem inovadora trazida pelo Cristianismo.
- Comparar a mensagem do Cristianismo com aquela que era a prática romana.
- Caracterizar os diversos momentos da evolução do Cristianismo na sociedade romana.
- Comparar o Édito de Milão (Constantino) com o Édito de Salónica (Teodósio).
- Relacionar as Invasões Bárbaras com o fim do Império Romano.
- Localizar no mapa os novos reinos então criados.

2.ª Parte do Livro (Págs. 8 a 23)
Unidade 1 - A identidade civilizacional da Europa Ocidental

- Explicar a origem dos três grandes conjuntos civilizacionais que se seguiram ao Império Romano: mundo cristão, mundo bizantino e mundo islâmico.
- Localizar no mapa cada um desses mundos.
- Referir as tentativas de restauração do Império Romano.
- Explicar a origem e as fronteiras do Império Carolíngio.
- Apontar as fronteiras do Sacro Império Romano-Germânico.
- Explicar a origem dos senhorios.
- Caracterizar os senhorios medievais.
- Definir Comunas.
- Explicar a origem das Comunas.
- Relacionar os objectivos das Comunas com os seus verdadeiros resultados.

Até quinta-feira, poderão utilizar o blogue para eventuais dúvidas. Responderei de imediato.

Aulas de substituição

As aulas de substituição são fixes, sobretudo quando, por algum motivo imprevisto, não existe plano de aula e o professor substituto não percebe nada do assunto.
Solução: ouvir música. A reacção dos alunos? Entusiástica!
É bom ter aulas de substituição...

P. S. - Jason Mraz sim, Quim Barreiros não.

Teste-diagnóstico (História)

Respostas ao teste-diagnóstico realizado nas primeiras aulas de História do 2.º Período:

Propostas de trabalho (Grécia)

Cronologias
1. - 683 - Oligarquia; 560 - Tirania; 510 - Democracia.
2. - Época arcaica: 800 a 500 a. C.; Época clássica: 500 a 338 a. C..

Mapas, imagens e gráficos
1.1. - Manifestações religiosas - Acrópole; actividades cívicas - Areópago ; lazer - Ágora.
1.2. - Porque era o Homem que exercia o poder directamente (democracia directa), intervinha e influenciava os seus próprios destinos como em nenhum outro sistema democrático actual.
2.1. - Ordem dórica. A coluna não tem base e assenta directamente sobre o estilóbata. Capitel sóbrio, entablamento formado por arquitrave lisa e por friso.
2.2. - 1 - Estilóbata; 2 e 6 - Coluna; 3 - Fuste; 4 - Capitel; 5 - Entablamento; 7 - Arquitrave; 8 e 10 - Friso; 9, 11 e 12 - Cornija.

Passado-Presente
1. - Na democracia ateniense, eram os próprios cidadãos que geriam politicamente a pólis, ao contrário das democracias actuais, em que são eleitos representantes do povo.

Ficha de avaliação n.º 1

1.1. - A sobrevivência da polis depende da existênciaa de recursos humanos, económicos e militares suficientes.
2.1. - O dom da palavra permite ao Homem manifestar os seus conhecimentos e opiniões na cidade.
2.2. - A eleição, a lberdade de intervenção e a liberdade de expressão permitiam o exercício da democracia em Atenas.
2.3. - A igualdade perante a lei e o papel da Eclésia são virtudes da democracia ateniense. A minoria de cidadãos, a escravatura, os excluídos da vida política e o imperialismo ateniense são limitações.
3.1. - O racionalismo, a democracia e o humanismo são valores legados pelos Gregos para a Humanidade.
3.2. - «A grande realização do espírito grego» é a afirmação da razão sobree o mito; a ilustração do pensamento racional - a reflexão sobre a Natureza e o Universo e a criação da Filosofia; na arte, a ordem racionalista na arquitectura e na escultura - o ritmo, a harmonia e a proporção.
3.3. - Num regime político democrático, o Homem é o poder e não do poder, porque só em liberdade é possível ao Homem desenvolver as suas capacidades.
4.1. - Figura 1 - Ordem dórica; Figura 2 - Ordem jónica.
4.2. - As figuras demonstram um apurado sentido estético, assente em princípios de racionalidade, com os objectivos de funcionalidade.


Propostas de trabalho (Roma)

Cronologias
1. - A partir do ano 0 - Perseguido; 313 - Tolerado; 381 - Religião oficial.
2. - O Cristianismo na Península Ibérica foi-se expandindo da mesma forma que no resto do Império. Os Suevos tiveram, mais tarde, um papel preponderante nessa difusão.

Mapas, imagens e gráficos
1.1. - Era já uma religião com raízes fortes, porque o número de crentes não parara de aumentar desde o momento em que o Cristianismo se tornara a religião oficial do Império Romano.
1.2. - Os principais valores da época clássica foram assegurados pelo Cristianismo na transição do peróiodo romano parao período bárbaro.

Ficha de avaliação n.º 3

1.1. - O estabelecimento gradual e pacífico dos «bárbaros» germânicos no interior do Império Romano muito antes da queda de Roma e as permutas culturais daí decorrentes explicam a parcial germanização do Imnpério e a romanização desses povos.
1.2. - O enfraquecimento da ordem imperial (instabilidade polític, corrupção, quebra da disciplina militar...), a degradação dos valores tradicionais, os problemas económicos e financeiros, a pressão dos bárbaros sobre as fronteiras do Império e a difusão do Cristianismo foram algumas dessas razões.
1.3. - A queda de Roma representou o fim em teoria, porque na prática ele já não existia há muito tempo. No fundo, não foi uma revolução radical, mas apenas o desfecho de uma realidade existenten há algum tempo.
2.1. - O Édito de Milão proclamou a liberdade religiosa no Império Romano.
2.2. - O Cristianismo foi perseguido devido ao seu carácter revolucionário: a rejeição do culto ao Imperador, da violência e da escravatura, a defesa da igualdade entre os homens e a universalidade.
3.1. - A queda de Roma e a partilha do Império Romano pelos bárbaros transformaram a Europa Ocidental num mundo católico e fragmentado, onde a Igreja Católica era a única força organizada e com poder para manter viva a ideia de unidade.
3.2. - A guarda, tradução e reprodução do pensamento, da língua e das obras dos autores greco-romanos são elementos fundamentais da civilização europeia ocidental, que a Igreja Católica assegurou.

Cinfães «by night»

Marcação de testes (História)

Os três testes de História serão realizados nas seguintes datas:
- 30 de Janeiro
- 20 de Fevereiro
- 20 de Março

Apresentação

Este é o blogue da turma 10.º D.
Aqui, todos nós teremos espaço para colocar tudo o que seja relevante para a nossa turma. Na escola, nas aulas, mas também, por que não, na nossa vida fora destas paredes.
Todos, professores e alunos, estão desde já convidados. As contribuições podem ser enviadas para profdehistoriarp@gmail.com
Bom ano para todos!